tag:blogger.com,1999:blog-12530534335090588722024-02-07T03:52:16.274-08:00Coisas que eu sei ...Unknownnoreply@blogger.comBlogger178125tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-8043288838086796512012-05-27T16:52:00.001-07:002012-05-29T16:28:16.379-07:00Em busca da perfeição<div style="text-align: justify;">
Eu adoro cozinhar, melhor do que isto só mesmo quando posso me dar o luxo de procurar pelo prato perfeito, aquele com notas, sintonias, sabores e aromas que contam histórias e trazem até a mesa um verdadeiro banquete de emoções. Percorrer a Europa foi um pouco disto uma busca por uma imagem perfeita, um som, um aroma e um sentimento que pudessem ultrapassar qualquer coisa que meus sentidos já tivessem compreendido e interpretado.</div>
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Quem atravessa o Atlântico está em busca de suas raízes, de um espelho que explique alguns porquês ou que desnude algumas sombras que ficam ali guardadas em nossa alma. Ir até a Europa é uma forma de tentar reencontrar com a nossa humanidade e compreender um mundo tão igual e diferente ao mesmo tempo do nosso. <br />
<strong>Paris</strong><br />
A globalização deixou muita coisa enlatada e por isto a sensação de pisar em Paris, pode ser as vezes um pouco piegas, ou incompleta. É tudo tão artíficial que me senti, em alguns momentos, dentro de um filme americano. </div>
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Quanto a comida... Em Paris? Só mesmo a sopa de Cebola para salvar, exagero meu, mas a Sopa de cebola foi o mais surpreendente. Ela era a sopa mais deliciosa que já comi em toda minha vida. Uma sopa, com uma cama de pão, uma camada de queijo, gratinada no forno e pronta para ser apreciada. A sopa era divina. O que estragou o momento foi um rato. O roedor apareceu no meio do restaurante, logo depois que havia comido a sopa e estragou meus planos de retornar ao Café Madaleine para tomar outro prato daquela Sopa. Resultado da presença do rato: Comi a sobremesa os pés para cima, enquanto o ratinho passeava, livrementem, pelo salão do restaurante. Acredite ninguém fez nada e o garçom ainda disse que era normal roedores nas ruas. Eu até vi alguns nas ruas de Paris. Voltando ao restaurante, o local era bem bacana, destes que você fica com muita vontade de entrar para conferir o cardápio, mas o roedor espantou qualquer vontade de retorno.<br />
<strong>Portugal </strong></div>
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Minha busca acabou sendo mais completa em Portugal, onde os doces, as refeições da chamada cozinha mediterrânea são tão bem elaboradas que nos revela uma surpresa agradabilissima. Outra boa expectativa é em relação ao povo, os portugueses são muito amaveis. Eu não esperava nada de Lisboa e no entanto a cidade acabou sendo encantadora, principalmente quando fomos para Sintra, onde o bucólico fez parte de um universo paralelo no qual era possível sairmos do tempo presente e deslocarmos até o passado. Entrar em castelos, em palácios e percorrer jardins mágicos. Sintra é uma terra de sonhos que inspirou artistas e deixa qualquer turista entusiasmado por um retorno breve, principalmente depois de uma passagem na Piriquita, onde se come os Travesseiros de Sintra, uma iguaria local feita de amêndoas.<br />
<strong>Roma</strong></div>
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Mas meu coração ficou perdido em Roma. Despedaçado. Quando na praça de Navona eu me deparei com ramalhetes de girassóis, foi neste momento que soube que estava no lugar dos meus sonhos. Queria ficar uma vida inteira em Roma, percorrendo cada beco, me perdendo e me encontrando naquela cidade cheia de desencontros. Pisar em Roma foi mágico, parecia que estava em um universo parelelo, onde havia muito de Brasil. Eles são tão barulhentos e impacientes que lembra o nosso jeito de ser. Aquele caos de Roma era bem parecido com o turbilhão que estava vivendo. Tudo rodava na minha cabeça, o mundo estava acelerado e Roma é assim... Acelerada e tranquila, como aqueles girassóis. Ainda volto para a Itália. </div>
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<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-61036045954696342672012-05-25T16:27:00.001-07:002012-05-25T16:27:17.964-07:00Pamonha de vó<div style="text-align: justify;">
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Quem nasceu em Goiás tem sempre uma história 'boa' para contar sobre as tardes perto de uma gamela de milho. Hoje em um destes papos de copa da redação a Karla Jayme e a Cláudia do Campo lembraram destes tempos de menina quando o dia mais feliz de todos eram aqueles quando todos os primos se reuniam junto com aquela infinidade de tias e tios para fazerem a tradicional pamonhada de família.</div>
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Um dia desses é daqueles bem festivos, onde todos os significados de família ganham significados. Até as briguinhas ficam esquecidas quando a memória busca o calor dos panelões que ficam no fogo aquecendo litros de água a espera das pamonhas. Os mais novos descascam o milho, os jovens limpam o milho, as tias lavam o milho e tiram todo aquele cabelo dele, depois entregam as espigas para os mais fortes ralarem o milho e deixarem o suco nas gamelas. A vó tempera a massa. E as mães montam as pamonhas. Uma sinfônia perfeita de integração entre uma família de sete filhos, 30 e tantos netos, alguns bisnetos e os tataranetos, bem, nesta época ainda nem existiam. </div>
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<br /></div>
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As pamonhas borbulham no fogo. A meninada corre no quintal, brincam, assustam, empurram e emburram enquanto esperam pela pamonhada. Depois...</div>
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" Eu quero de doce...</div>
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"Deixa à moda pra mim".</div>
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"Já não falei que a de sal é minha". </div>
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Calma, gente tem pamonha para todo mundo", grita uma tia, que chega com uma travessa cheia de pamonhas fazendo a festa da família.</div>
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<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-69701482442946838882012-05-19T06:36:00.001-07:002012-05-19T06:57:15.970-07:00Aniversário em Portugal<div style="text-align: justify;">
As férias foram rápidas e suficientes para serem inesquecíveis. A Europa é mesmo um continente iluminado de cultura, sabores, conhecimento e belezas. O melhor foi ter ficado alguns dias na casa de uma família portuguesa e compartilhado com eles dias de trabalho, folga, almoços, aniversários e muito carinho. Saber que os nossos colonizadores são tão iguais e ao mesmo tempo diferentes de nós, foi gostoso, pois me fez ver que o sentido de família é universal. O amor que temos por pai, mãe e irmãos não se congela com o clima gelado daquele continente, muito pelo contrário, os laços são tão fortes como os que conhecemos aqui. </div>
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E é na mesa que toda esta confraternização ocorre. Como eles gostam de compartilhar os momentos com sabores. Acho que a cozinha lá é tão maravilhosa pelo círculo de amor formado entorno de uma mesa. É o vinho, o pão, o salame, o bacalhau, a sobremesa e tantas coisas para tornar aquele momento eterno que ficar próximo a mesa é um rito de paixão pela vida. </div>
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A família que abriu sua casa para nós brasileiras, Ana e Amalia, tinha dois filhos fora de casa, Hugo e Alexandra. Os dois moram em outro país. Hugo na Inglaterra e Alexandra no Brasil, na casa dos meus avós, aqui em Goiania. Em momentos de festa Hugo e Alexandra moram na casa da irmã Ana, em Lisboa-Portugal, em cima da mesa pela janela da tecnologia, que os permite participar da refeição em família, cada um em uma ponta da mesa, em uma tela do computador. Eles compartilham, ao seu modo, daquele momento família, que os permite estar perto da mãe em mais um aniversário. </div>
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<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-5347241343614540362012-01-11T15:42:00.000-08:002012-01-11T15:42:57.099-08:00Sabores e Pesquisas<div style="text-align: justify;">Ano novo, projetos novos e a cozinha continua a todo o vapor. Desta vez meu espaço está sendo ocupado pelas empadas. Até o momento os teste ficaram exclusivos na tradicional empada de frango, mas a ideia é fazer outros sabores como camarão, bacalhau e carne seca. </div><div style="text-align: justify;">Gosto da cozinha desde de sempre. Não me lembro quando fiz meu primeiro arroz ou passei meu primeiro café, mas tinha menos de 10 anos, nas duas experiências gastronômicas. O primeiro arroz foi feito naquelas latas de Nescau, nos fundos de casa, quando brincava de "cozinhadinho" com os vizinhos. Coisa de criança que pensava que era a mãe das outras crianças. Mas se fosse hoje, esta menina, teria certeza que era uma chefe de cozinha, rs.</div><div style="text-align: justify;">Os olhares da papulação para a cozinha dos anos de 1980 para a de hoje mudou muito. São mais de 30 anos de história em que grandes cozinheiros eleveram o patamar da culinária nacional, com trabalho duro e muito talento. Chefes que saíram do país para aprender os príncipios da culinária francesa e trazer para o Brasil, uma cozinha repaginada cheia de beleza e com muito sabor de Brasil. E foi neste período, também, que as faculdades de gastronomia se multiplicaram pelo país, assim como os empreendimentos na área da alimentação. </div><div style="text-align: justify;">Hoje, por exemplo, é possível encontrar ótimos lugares para comer na nossa capital, Goiânia, porém ainda falta muito na área do atendimento. A falta de atenção e principalmente educação imperam em muitos empreendimentos da cidade. A falta de profissionalismo parece até uma questão cultural, uma vez que o problema é generalizado, em Goiânia. Claro que existem as excessões e quando você encontra uma, a reação de encantamento e satisfação é sempre deliciosa. Entre as boas surpresas estão Picanha na Tabua, Emi Cozinha Emocional, Casa São Paulo, entre outros locais. </div><div style="text-align: justify;">Você se lembra de algum local no qual foi bem atendido? E do que foi mal atendido?</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-30113882425193080282011-12-18T06:37:00.000-08:002011-12-18T16:16:12.526-08:00Cozinha com arte e sofisticação<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXbC7wXvK_aYBgDQ2RL0uTq18ejSFiOvaWGCXKVR0en4XtJd2K559C3fOayJKwJpXZ1kCcvYR2dszFhT6w8Fej4AOk_f_AkZ5WbVReywXVzuutfAx-BfJyyT_vfmx60iswLwnLpV-DeM8/s1600/Laduree01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXbC7wXvK_aYBgDQ2RL0uTq18ejSFiOvaWGCXKVR0en4XtJd2K559C3fOayJKwJpXZ1kCcvYR2dszFhT6w8Fej4AOk_f_AkZ5WbVReywXVzuutfAx-BfJyyT_vfmx60iswLwnLpV-DeM8/s200/Laduree01.jpg" width="200" /></a>Meu sonho de consumo dos últimos 6 meses era um livrinho de receitas da<i> Maison Laudurée, </i>para quem visita o blogger e nunca ouviu falar da doçaria, ela <i>é </i>uma das mais conceituadas lojas do segmento no mundo. Lá, os doces parecem ter saído de telas de arte, são pequenos pedaços de sonhos talhados em requinte, sofisticação e muita atenção aos detalhes. Enquanto não vou a Paris conferir o sabor dessas maravilhas, vou tentar reproduzir essas delícias na minha cozinha.</div><div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5cOkkri7JT0_OPobyD_38wbSTg_AR6AjEBTagX5Nd9zf3e7Wg7bPRjsOfhqsydavenXzAtbRTE075mKIujIpjXLfwkZmCBXcCk8hvUCEMHKbRnmCaXx0BfD85JnNWQuxiikyMaJdJJ0o/s1600/Laduree03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5cOkkri7JT0_OPobyD_38wbSTg_AR6AjEBTagX5Nd9zf3e7Wg7bPRjsOfhqsydavenXzAtbRTE075mKIujIpjXLfwkZmCBXcCk8hvUCEMHKbRnmCaXx0BfD85JnNWQuxiikyMaJdJJ0o/s200/Laduree03.jpg" width="200" /></a>Tentei encontrar o livro no meu aniversário, em novembro mas não havia uma edição, em Goiânia. Ontem, fui surpreendida pelo meu amigo secreto, o Wanderley, que trouxe o mimo de presente que me deixou ultra feliz. Ele não tem noção do quanto me surpreendeu, mesmo tendo colocado o nome do livro na minha lista de presentes, jamais achei que teria uma edição dele aqui em Goiânia.</div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgESkl0aBE56H3py56Jodb1VHOQ7BkGRvybUotYK3lkYPzq7v96niFcg2-fWvP5kpFWQW4I5znjfWTyaQ0OpT9JqMebYdVxOljIc-8dmfePsA-N7g07tHUbc9uwdZyalnfKwFR_ug_t4dM/s1600/Lauduree.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgESkl0aBE56H3py56Jodb1VHOQ7BkGRvybUotYK3lkYPzq7v96niFcg2-fWvP5kpFWQW4I5znjfWTyaQ0OpT9JqMebYdVxOljIc-8dmfePsA-N7g07tHUbc9uwdZyalnfKwFR_ug_t4dM/s200/Lauduree.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem do livro na edição Brasileira pela editora Senac</td></tr>
</tbody></table><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Amigos, esperem surpresas na minha cozinha em 2012, porque o livro é cheio de gostosuras, falta saber se terei talento para reproduzi-las, ou se encontrarei todos os ingredientes das receitas nos mercados da cidade. Quem quiser ficar com vontade de provar os doces desta Maison basta dar uma olhadinha: <a href="http://www.laduree.fr/">http://www.laduree.fr/</a><br />
<br />
<b>História:</b><br />
<br />
A história da Maison Laudurée começa em 1862, quando Louis Ernest Ladurée abriu uma padaria no coração parisiense. A pequena padaria se transformou em doçaria, em 1872 depois de um incêndio. A empresa passou por uma ampla reforma e a decoração ganhou classe e estilo próprio assinada pelo famoso pintor e desenhista Jules Cheret.<br />
No início dos anos 1900, Jeanne Souchard, a mulher de Ernest Ladurée, teve a idéia de combinar dois gêneros: o café parisiense e a doceria.Em 1993 a Laudurée foi assumida por Francis Holder e David Holder, fundador do grupo Holder. A casa se tornou uma das principais doçarias do mundo em 1997 com a abertura do restaurante- casa de chá Laudurée Champs Élysées, decorada por Jacques Garcia, um dos marcos da gastronomia parisiense.<br />
O Chef confeiteiro da Maison é Philippe Andrieu. Ele cria maravilhas para a doceria duas vezes ao ano. O<br />
Quanto ao meu novo livro, ele traz uma coleção das melhores receitas da casa, entre elas estão os famosos macarons.</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-10913284893546930362011-12-11T15:27:00.000-08:002012-07-05T13:46:22.665-07:00Cozinha Emocional<div style="text-align: justify;">
Fazia um tempinho que não blogava. Meu aniversário e sua enxurrada de emoções foi a última vez que estive aqui. Os sonhos começam a mudar de rumo e parecem mais reais que ontem. </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
Hoje vou falar de uma das minhas paixões: A cozinha. <br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: right; cssfloat: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBKKzjVee4K6hMIRSk7dxKkqJgDPdpBMQ7tgPE6ocetxxT3NnNzCYBRgJGoVAad4kdpXsgFY79FaNBBY5yjpX5vEqApmIAIvBOPC4Ms01B2OtuvEv1akfMY-pdwCtsLjLGeKt9XN9BNVs/s1600/chef-goiania.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" mda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBKKzjVee4K6hMIRSk7dxKkqJgDPdpBMQ7tgPE6ocetxxT3NnNzCYBRgJGoVAad4kdpXsgFY79FaNBBY5yjpX5vEqApmIAIvBOPC4Ms01B2OtuvEv1akfMY-pdwCtsLjLGeKt9XN9BNVs/s400/chef-goiania.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagem de um prato preparado por Emiliana para a Veja Goiânia</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Fui almoçar semana passada no <em>Emi Cozinha Emocional,</em> da Chefe Emiliana Azambuja. Já conhecia a fama da chefe e além do mais já tinha lido muito sobre o trabalho extraordinário dela na cozinha goiana tansformando os ingredientes tradicionais do Estado em obras primas. </div>
<div style="text-align: justify;">
Daquele almoço fiquei com a emoção do aroma da canela. Um disquinho de carne de carneiro delicadamente temperado e fortemente marcado pela assinatura da chefe. A canela me fez sentir que ali naqueles pratos tinham mais do que uma simples cozinha havia autoria e a lembrança de uma combinação mágica que preparou meu paladar para uma série de boas surpresas. E devo avisar que aquela foi a minha primeira boa experiência com o carneiro. Uma carne forte, com aroma desagrável para o meu paladar, mas que pela primeira vez me conquistou. Claro, que não é meu prato favorito, mas dei finalmente uma chance verdadeira para o carneiro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Quanto aos outros pratos foi fácil apreciar. Bachalhau, Salmão, salada, palmito... Ingredientes que já são um sucesso sem muita invenção e que com a combinação perfeita de temperos se tornam lembranças que ganham nossa emoção.</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-60171781144243659842011-11-05T09:13:00.001-07:002011-11-05T09:13:39.351-07:00Paciência<div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mesmo quando tudo pede<br />
Um pouco mais de calma<br />
Até quando o corpo pede<br />
Um pouco mais de alma<br />
A vida não para...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Enquanto o tempo<br />
Acelera e pede pressa<br />
Eu me recuso faço hora<br />
Vou na valsa<br />
A vida é tão rara...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Enquanto todo mundo<br />
Espera a cura do mal<br />
E a loucura finge<br />
Que isso tudo é normal<br />
Eu finjo ter paciência...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">O mundo vai girando<br />
Cada vez mais veloz<br />
A gente espera do mundo<br />
E o mundo espera de nós<br />
Um pouco mais de paciência...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Será que é tempo<br />
Que lhe falta para perceber?<br />
Será que temos esse tempo<br />
Para perder?<br />
E quem quer saber?<br />
A vida é tão rara<br />
Tão rara...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mesmo quando tudo pede<br />
Um pouco mais de calma<br />
Até quando o corpo pede<br />
Um pouco mais de alma<br />
Eu sei, a vida não para<br />
A vida não para não...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Será que é tempo<br />
Que lhe falta para perceber?<br />
Será que temos esse tempo<br />
Para perder?<br />
E quem quer saber?<br />
A vida é tão rara<br />
Tão rara...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Mesmo quando tudo pede<br />
Um pouco mais de calma<br />
Até quando o corpo pede<br />
Um pouco mais de alma<br />
Eu sei, a vida não para<br />
A vida não para...</div><div style="background-color: white; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px; padding-bottom: 20px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">A vida não para...</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-46824248492769182011-09-20T09:13:00.000-07:002011-09-20T09:14:31.295-07:00Ajudem uma amiga<div style="text-align: justify;">
Este post é destinado a pedir uma ajudinha para uma amiga que está de partida para a Alemanha. Não sei se todos que frequentam meu blogger conhecem a Daniella Barbosa, mas ela é uma dessas pessoas raras que acreditam e correm atrás dos sonhos. No final do mês Dani embarca para a Alemanha e como tudo aconteceu de forma inesperada faltou tempo para guardar aquela grana necessária para os primeiros dias de Europa. </div>
<div style="text-align: justify;">
E como se trata de um momento especial decidimos sortear uma caixa de doces minha e um par de ingressos. A rifa custa R$ 10 e quem quiser e puder colaborar pode falar comigo ou com a Dani. E visitem o blogger dela: <a href="http://daniellapb.blogspot.com/">http://daniellapb.blogspot.com/</a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
Amiga você sabe que sentirei muitas saudades, afinal sempre podemos contar uma com a outra. Espero logo poder conhecer seu cantinho na Europa e podermos juntas viver novas aventuras naquele lugar de sonhos. </div>
<div style="text-align: justify;">
Boa sorte! E conto com a ajuda dos meus tantos amigos queridos que frequentam este blogger.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-13913234304111720042011-08-31T07:00:00.000-07:002011-08-31T07:00:27.463-07:00Quarta-feira é dia de tortinhas<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6bcK4vSRCOxJtOJEa1F6HRK2Maq94f6AgB33mX7vGQq4-p81aOBawt1XND3b34e-KpP_4o0PxhHJDngEE04Mx7liu_Uv41cZwoiRAd1HdGLnenrA7jbvQoVG38h8_5eEY78Cs25xjYK4/s1600/maeefilho.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6bcK4vSRCOxJtOJEa1F6HRK2Maq94f6AgB33mX7vGQq4-p81aOBawt1XND3b34e-KpP_4o0PxhHJDngEE04Mx7liu_Uv41cZwoiRAd1HdGLnenrA7jbvQoVG38h8_5eEY78Cs25xjYK4/s200/maeefilho.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Doces feitos especialmente para o aniversário da Ana Laura</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;">Para quem ainda não sabe ou não lembra toda quarta-feira é dia dos meus mini cakes.Uma boa notícia para quem fica a semana toda esperando pelos meus doces. Hoje estão especiais!</div><div style="text-align: justify;">No domingo foi aniversário da Ana Laura, sobrinha da Erika, e os doces foram um sucesso. Foi um dia lindo e muito feliz para a família Lettry e estou contente por ter de alguma forma contribuído para a alegria da minha amiga.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-15317807941887525432011-08-29T09:47:00.001-07:002011-08-29T09:47:12.116-07:00PiscinaEu só consigo pedir por um belo banho gelado de piscina... Nada de água com aquecedores! Saudade enorme da minha natação, mês que vem eu volto!Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-84327347169998432402011-08-15T06:56:00.001-07:002011-08-15T06:56:40.454-07:00Libertação<br />
<div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> As ruas de paralelepípedo com seus becos coloridos me aprisionaram de felicidade é como se minhas orações estivessem sendo ouvidas naquele momento precioso. Sabe, foram dias em que respirar fundo era como preencher os meus pulmões de vida. Aquele lugar tinha ritmo, céu azul e muita esperança. </div><div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> Essas sensações me fazem ter certeza que toda a dor, proveniente do meu mundo interior vale a pena, porque o sabor da alegria é fantástico. Sou uma viciada crônica em alegria, em felicidade, esperança, amor, paixão e todos aqueles sentimentos que me impulsionam a sonhar. Ontem, falava com uma amiga que “ela”, não era mais a mesma garota de 7 anos atrás. Eu não sou mais a mesma dos meus 15, dos meus 20, dos meus 25 e agora perto de mais cinco anos, são mais cinco anos de mudanças. </div><div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> Sou um resultado das minhas ilusões, das minhas conquistas, dos meus sonhos, das minhas alegrias e das minhas dores. E quer saber, gosto muito desta mulher de quase 30 anos. Não que seja preciso afirmar isto, mas que seja preciso não esquecer o caminho que me fez chegar aqui. Sou fiel, aos meus princípios, aos meus ideais, a minha família e aos meus amigos (aos quais posso contar nos dedos). Sou muito dura comigo, presunçosa, metida, arrogante, preguiçosa, irritada, egoísta e perfeccionista estes são meus piores defeitos porque eles me doem a alma e me faz machucar as pessoas indiretamente. Odeio errar, mas erro constantemente.</div><div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> Tenho essa parada de ser desconfiada e ter medo dos olhares, dos sorrisos e das intenções de quem se aproxima. As vezes sinto de mais, as vezes intensa mais, mas na maioria das vezes tenho um coração maior do que eu e sempre pronto para ajudar. Perdoo fácil e quase nunca sinto ódio de alguém, não que isto seja uma grande qualidade, mas tenho esse problema de memória e qualquer sorriso me desmonta. </div><div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"> Mas hoje só quero dizer adeus para alguns fantasmas que andaram me visitando e que demoraram quase três meses para irem embora. Sim, as vezes posso ser como aquela menina de 15 anos e deixar que o mundo doa mais do que ele realmente merece doer. </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-68723689113906882712011-07-29T19:09:00.000-07:002011-07-29T19:09:12.846-07:00Doce Paradoxo<span style="font-size: x-small;"> <div><span style="font-size: x-small;"><blockquote>Por Renato Cirino</blockquote></span></div><blockquote><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">As pessoas, em sua essência, são verdadeiros paradoxos bípedes. Carregam pelo mundo suas contradições e anseios volúveis. Não que esta abordagem sobre paradoxo seja pejorativa, pelo contrário, o paradoxo aqui abordado se baseia na vontade e nos desejos de mudar, assim que necessário ou quando disparar vontade. Observa-se tal comportamento, o de mudar, nas experiências e vivências do cotidiano, exatamente àquelas em que não se consegue, em sua grande maioria, realizar uma análise autocrítica. Aliás, não é feita ao menos a auto-análise, até porque tais situações não demandam obrigatoriamente atenção suficiente para um comportamento tão criterioso. Por isso essas mudanças acontecem quase que automaticamente. Neste caso, os paradoxos funcionam como um gatilho que engendra processos que dão origem a necessidades ou pelo menos desejos, muitas vezes intuitivos, de fazer outras escolhas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Fugindo um pouco da rigidez impessoal do parágrafo acima, mas mantendo a linha de pensamento, gostaria de citar um caso bem particular sobre paradoxo. Faço aniversário dia 9 de julho desde o ano de 1983, ainda bem. Sendo assim, durante esses 28 anos, manifestei alguns interesses, como por videogames, lamber bateria de nove volts e batata palha. Peculiares ou comuns, estes interesses se relacionavam justamente pelo fato de serem meus. Com a popularização das redes sociais digitais estes interesses se tornaram públicos, pois passaram a ser compartilhados além das rodas de conversa, caindo assim na vastidão do mundo virtual, um espaço cheio de pleonasmos informacionais (reparem nos títulos das comunidades do Orkut), onde as informações pecam pela característica efêmera que adquirem.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Nada muito sério, mas confesso que doces nunca me chamaram atenção ou até mesmo fizeram parte da lista de comidas que eu mais gosto. Para ser mais sincero, conto que doce já foi motivo de conflito entre eu e minha família, tudo porque eu não queria comer um encorpado e nada dietético sorvete de creme. Diz-se que a indiferença é pior que o ódio, se é que é possível mensurar tais substantivos, mas sem juízo de valor, não me interesso muito por doce, até como, mas não me interesso. Foi então que em meu aniversário neste ano me deparei com um de meus paradoxos. Entre os presentes que carinhosamente ganhei, me deparo com uma delicada caixa de mini tortinhas ou mini cakes, como são chamados. O laço matematicamente ajustado unia a tampa transparente à base da caixa. Uma tentação estética aos olhos que imediatamente chamavam para si a responsabilidade de degustá-los visualmente, sem freios ou pré-conceitos, numa cadeia de atos sensoriais. O nariz se encantou, a boca estremeceu e o estômago desejou, exigiu. Obedeci-o.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Mesmo com as limitações da unidimensionalidade da escrita, os adjetivos cumprem bem o papel na tentativa de explicar o que me aconteceu. O conflito com um passado dietético se rompeu a partir do momento que senti a textura do cheesecake, um doce com recheio à base de bolachas, queijo creme e ovos e com uma cobertura de fruta. Tamanho era o encantamento, que me fez regressar à sensação dos anos iniciais de vida, quando me surpreendia ao experimentar pela primeira vez o sabor das coisas. E era, de fato, a primeira vez que experimentava aquelas coloridas mini tortas. Três salves se fizeram obrigatórios. O primeiro salve para a perfeita alquimia entre componentes tão distintos. O segundo salve para Ana Carolina que preparou guloseimas tão gostosas. E o terceiro salve novamente para Ana, pela bondade de me permitir provar um doce divinamente requintado.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Com um argumento adocicado, os conflitos gerados pelos nossos paradoxos chegam ao ponto de serem desejáveis. A saída da zona de conforto impulsionada pelo desejo de mudança é bem apaziguadora quando temos como incentivo uma mini torta tentadora. Com uma opção dessas até me arrisco a romper outros preconceitos, mesmo que seja comer doce de jiló com calda de pequi. Ainda bem que alguém teve a sabedoria de confeccionar incentivos tão encorajadores como essas pequenas tortas que insistem em lambuzar de gula os paladares alheios de bípedes, que ansiosamente aguardavam por um incentivo para viver e assumir seus paradoxos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div></blockquote></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-23925042621909085752011-07-27T20:27:00.000-07:002011-07-27T20:27:09.675-07:00E o delicioso Tempo curou o que parecia não ter solução...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-1151405374529666362011-07-17T19:09:00.000-07:002011-07-17T19:29:59.691-07:00Onde ir<div style="text-align: justify;">Intensidade não me falta, aliás até sobra. Por isto que o agora é a coisa mais preciosa do universo, mesmo sabendo que a dor é inevitável, seja ela imaginária ou real. E este coração contém todos os antídotos do mundo, independente da força, das horas ou da distância. </div><div style="text-align: justify;">Quando era começo precisava acreditar, quando já era o fim também me faltou acreditar. Afinal todos aqueles dias existiram ou foram apenas fantasias? E assim eu fui criando, criando fantasias sóbrias de histórias cada vez menos reais. São mundos simpáticos para onde eu fugi, para onde eu apenas consegui desejar fugir. Podia passar horas no sol, naquele pedaço de mar ou tomando banho de chuva. Um banho de chuva a dois, um banho de chuva a beira mar. E entre um delírio e outro meu mundo se cobriu de felicidade. </div><div style="text-align: justify;">Enquanto estava só o céu se encheu de borboletas amarelas, deitei naquelas águas e me deixei levar. Lindas elas, as borboletas, bailavam, dançavam e me convidavam a seguir. Certo? Errado? Nada importava porque afinal aqueles dias eram apenas dias de fantasias sóbrias. Eu devia ter perdido os voos, as estações e ficado.Transformado aquele cenário no meu mundo e deixado de ser apenas uma figurante daquelas histórias imaginárias, devia ter roubado todos aqueles personagens para mim.</div><div style="text-align: justify;">E naquele carnaval de pessoas perdi o fôlego e me empanturrei de sonhos... </div><div style="text-align: justify;">E assim o mundo mudou, já não era mais o mesmo... </div><div style="text-align: justify;">Tum ta ta ta... tum tarara! </div><div style="text-align: justify;">E um buraco negro apelidado, gentilmente, de expectativas, nasceu pequeno. Ele era ardiloso e se alimentava sozinho. Primeiro romanceava palavras, em seguida se embriagava com encontros, depois ... Ah, nunca teve depois, em nenhuma das histórias....</div><div style="text-align: justify;">Sou especialista em alimentar fantasmas. E o coração parece com um casarão assombrado, cheio de não-histórias e povoado de muita imaginação. Onde nenhum dos personagens tem culpa.</div><div style="text-align: justify;">E o lugar é tão lindo e ao mesmo tempo tão escuro, que eu me perdi, esqueci para onde ir. Quem sou eu? Eu que sempre soube esta resposta, agora não sei... </div><div style="text-align: justify;">Quero apenas dançar na praia com as minhas borboletas...</div><div style="text-align: justify;">Porque as escolhas são maiores que uma paixão mágica ou um amor de carnaval. </div><blockquote>"Não me deixe só ... Que eu tenho medo do escuro, tenho medo do inseguro e dos fantasmas da minha voz." ( Vanessa da Mata)</blockquote>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-56733623555503407602011-07-14T07:54:00.000-07:002011-07-14T07:54:48.725-07:00Reticências infinitas<div style="text-align: justify;">São tantas as interrogações, as exclamações, os pontos finais, o ponto e vírgula, a vírgula e as reticências... Ahhh! As vezes vejo aquelas nuvens como no gibi, em uma caixa de texto com frases prontas e imagens do passado. Suspiro e mudo as regras, porque nem sempre é fácil, aliás, quase sempre é difícil, porque não sou dona de todos os personagens, sou apenas protagonista deste meu espaço e é impossível usar borrachas ou corretivos nas frases já construídas. Eu posso no máximo me arrepender e chorar e sorrir das minhas escolhas, mas no fundo são elas que fizeram este conjunto tão belo de agora. </div><div style="text-align: justify;">Sabe, tenho aquelas histórias das quais os personagens gostam das reticências e sempre as guardo para acordar e lembrar que é preciso, correr, nadar, respirar, cozinhar, escrever e viver. As guardo porque não sou chegada em pontos finais, aliás, acho que eles nem existem e enfim melhor colocar um até logo, ou até breve no final de todas as frases. O meu estoque das reticências precisa mesmo é ser infinito. </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-8984529177835929012011-07-12T10:15:00.000-07:002011-07-12T10:15:45.366-07:00PaixãoEu me apaixonei por um sonho. De tal forma que criei planos e montei expectativas sem me dar conta que estava fazendo isto. Fui pega de surpresa chorando dentro de um metro e torcendo para que aquela sensação de encantamento fosse embora, torcendo para que a minha premonição estivesse errada e o sonho mais uma vez se materializasse na minha frente.<br />
A lembrança viva dele era uma forma de acreditar em milagres, encantos e principalmente em mágica. Era como se a lembrança de um rosto e de uma voz fosse mais importante que o conjunto de histórias de uma vida. Mas, em São Paulo, acordei sabendo que nada daquilo era real, eu não era real, ele era parte de um encantamento surreal e a única coisa realmente grande existente naquela cidade e entre nós eram as distâncias.<br />
Aqui, onde tudo começou, sinto saudade de um papo leve enquanto esperávamos para embarcamos para os nossos destinos.<br />
É, eu me apaixonei e estou aqui tentando desapaixonar...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-5089422012961699552011-07-07T09:02:00.000-07:002011-07-07T09:02:11.524-07:00Catalisador de sabores"A comida é um catalisador e não o produto final". Li a frase no livro <i>Aprendiz de Cozinheiro</i> e me dei conta que sempre que entrei na cozinha tinha uma intensão maior do que apenas a comida, que é simbolicamente o produto final. Quando entro na cozinha é como se a fusão entre os ingredientes contivessem uma parte da minha essência.É simples, quando finalizo cada receita não quero apenas a beleza dele, quero o melhor sabor e sentir uma entrega real em cada novo prato criado. Foi assim ontem com uma galinhada com pequi. Ela não tinha nada além do usual, mas tinha tudo de entrega.<br />
No prato existia a lembrança das férias, os dias na praia, o sabor da receita de uma tia querida e acima de tudo muita dedicação. Os ingredientes precisam ser os melhores, mas a entrega tem que ser real. E assim, por volta das 10 horas, minha cozinha se enche de perfume... Perfume de doce, perfume de arroz, de feijão.<br />
E o produto final é a alegria da família reunida a mesa.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-56115096200956396642011-07-03T18:46:00.000-07:002011-07-03T18:46:16.818-07:00As Olívias - Longilíneas Demais!<iframe width="480" height="295" src="http://www.youtube.com/embed/alQp6kofBPg?fs=1" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-86630474494004377272011-06-30T20:36:00.000-07:002011-06-30T20:36:55.205-07:00Finais<div style="text-align: justify;">Tem algumas coisas das quais realmente não gosto, das despedidas, dos finais e da decepção que vem antes disto tudo. Mas os finais só existem porque um dia tiveram o começo e era tudo tão fácil, simples... Era só deixar o tempo levar até o momento em que você descobre em que havia mais imaginação do que realidade, mais encantamento do que envolvimento, mais espera do que presença...</div><div style="text-align: justify;">Entre tantas interrogações uma ou outra lágrima teima em ficar, um coração se sufoca e a ansiedade se generaliza. Entre tantas interrogações os amigos se fazem presente, um abraço fica na lembrança, mas o sorriso este deseja sair mas fica na espera por momentos melhores e na lembrança daqueles pequenos presentes dos momentos mágicos. Pessoas mágicas merecem uma caixinha, onde as coloque e só toque nelas quando estiver muito necessitada desta droga exótica, que vícia, ilude e deixa marcas.</div><div style="text-align: justify;">Falava de finais e espero que os meus sejam reais e que os fantasmas me abandonem na próxima esquina.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-78725732210474624532011-06-28T15:44:00.000-07:002011-06-28T15:50:55.964-07:00São Paulo<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPaXkTHDeht9xvigjaPSbKnYQlJR3MY82EFfRwrIOSTlByTAC6WYIR983tUgIxjWczD2eGk4kZrJAPLKSspvr8Ac7U7uwYMJPob1ElKF4gT8JUVJvIbHqQwXQKPXuNjG6YrIvZcurclrs/s1600/267594_155669137837875_100001843681721_351901_3407699_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPaXkTHDeht9xvigjaPSbKnYQlJR3MY82EFfRwrIOSTlByTAC6WYIR983tUgIxjWczD2eGk4kZrJAPLKSspvr8Ac7U7uwYMJPob1ElKF4gT8JUVJvIbHqQwXQKPXuNjG6YrIvZcurclrs/s200/267594_155669137837875_100001843681721_351901_3407699_n.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">No Mercadão escolhendo uma guloseima</td></tr>
</tbody></table>Concreto, garoa, frio. São Paulo é cinza, rica e triste. Cidade da pressa, onde as pessoas estão sempre correndo. Talvez estivesse mais triste que ela. Mas estava bem o suficiente para trazer nas mãos uma sacola, onde ia preenchendo com as minhas expectativas e esperanças. De lá carrego a fé e daqui projeto os meus sonhos. <br />
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; text-align: justify;">O melhor do fim de semana foi a companhia da Yeda e da Paula. Elas tiveram a paciência de visitarem comigo padarias e docerias. Além de um passeio pelo Mercadão de São Paulo e pela 25 de março. </div><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL8lD4rJuoImVPVGafPll6Hx46BZLnLpNPjPrvn3LctJCDT9rMZyWIH-UF0YOoOeASRzHIPzqoMi2LQdwVcSIigH039kh_-JL6MCjd_gUbKnlwUfazivjF2UVSwgSqmiF63YQ4zLsn9AY/s1600/263808_155924544479001_100001843681721_353692_4733842_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL8lD4rJuoImVPVGafPll6Hx46BZLnLpNPjPrvn3LctJCDT9rMZyWIH-UF0YOoOeASRzHIPzqoMi2LQdwVcSIigH039kh_-JL6MCjd_gUbKnlwUfazivjF2UVSwgSqmiF63YQ4zLsn9AY/s200/263808_155924544479001_100001843681721_353692_4733842_n.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Yeda e Paulinha na Maria Brigadeiro</td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: justify;"> Sim, fui a Maria Brigadeiro e a Brigaderia. E devo dizer que a Maria é muito mais do que esperava e bem mais simples do que projetava. Entre as minhas impressões o atendimento e o glamour das lojas são o ponto alto. Agora, sei que terei muito trabalho para criar algo novo e que seja do tamanho dos meus sonhos. Mas sei também que é mais possível do que parecia.</div><div style="text-align: justify;">No caminho encontrei umas padarias bonitinhas, com comidas premiadas. O ponto alto foi a visita a Bakery - Itiriki, que fica na Liberdade.Imaginem uma padaria com prêmios gourmet espalhados por todas as paredes. Além é claro do registro da passagem da Ana Maria Braga ao lugar. Foi um sonho entrar lá e a ideia foi da Yeda (obrigada amiga).</div><div style="text-align: justify;"> Quanto as malas. Fico com elas prontas, pois desta vez quero entrar no trem, no metro, ou seja lá onde for quando ele chegar na minha estação. Não vou deixar o tempo correr, sei onde quero chegar e principalmente quem sou. </div><div style="text-align: justify;">Aguardem novidades! </div>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-58444075159288632602011-06-23T12:35:00.000-07:002011-06-23T12:35:57.851-07:00E tudo esta limpo<div style="text-align: justify;">Meu quarto está limpo, apesar de ainda terem roupas a serem passadas. Sinto que consegui colocar algumas coisas no lugar, assim como aqui dentro. Meu mundo está uma bagunça, tento recolocar tijolos, reconstruir ideias e buscar lembranças. Mesmo lendo páginas antigas diários parece que uma parte evaporou e tudo mudou mais uma vez. O antigo sonho não é mais suficiente, eu não sou mais suficiente e o vazio do qual tinha tanto medo parece estar cada dia mais próximo. </div><div style="text-align: justify;">Perto dos 30 não tem barulho de criança, uma casa grande, uma marido grudado na televisão vendo futebol ( vi a final da Libertadores, sem ser ao lado do maridão), domingos de sol no clube e nem férias na praia ao lado daquela família. No meu diário tinha uma família, dois filhos, um marido e uma casa de três quartos.</div><div style="text-align: justify;">Tinha um quintal, um cachorro, uma tartaruga, dois coelhos e um papagaio. Aos 29 anos, existe um quarto limpo e alguns novos sonhos, nem sei se neles incluem o maridão e os dois filhos, mas eles seriam muito bem vindos caso queiram pertencer a esse novo mundo que tento construir.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-47980222212081764722011-05-29T18:31:00.000-07:002011-05-29T18:31:49.684-07:00Minicakes<div style="font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Gosto de inspirações principalmente quando elas são capazes de embalar sonhos. E os meus minicakes nasceram de uma tarde de experimentações. Eles são fruto da minha paixão louca pela culinária, a gastronomia e o jornalismo. Sim, o jornalismo, afinal é ele, sempre ele, que me permite sair do marasmo, mesmo quando ele me deixa triste, chateada ou desiludida.Mas foram algumas matérias, outros livros e uma boa dose de esperança que me fizeram ligar a batedeira em uma tarde de abril. Porque o mês abril tem as noites mais lindas do ano, pelo menos, aqui em Goiânia, elas são quentes e estreladas. </span></div><div style="font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em noites lindas, em dias claros é fácil pegar uma dose de leite condensado, algumas latas de creme de leite, outra de creme cheese e uma porção de limão.E esta mistura pode virar alguma coisa, ou não. Sim, eu errei a receita, e o bolo não cresceu e a torta não virou, aparentemente, nada. A criatividade da minha mãe, salvou a receita e permitiu que este "casadinho", este mini cheesecake duo, que vocês conhecem, nascesse. O meu mini cheesecake nasceu de um erro, um erro de dosagem, um erro de tempo de forno, um erro. Hoje, aquele meu erro, me parece mais como um acerto, um ajuste, onde os ingredientes deixaram o tradicional doce americano, mas suave e com um sabor inigualável. A mini tortinha não parece com nada que "eu" já tenha provado, talvez lembre de longe um pavê, ou mesmo o cheesecake. O meu minicake tem mesmo é gosto de sonho, sabor de esperança e um toque leve de amor.</span></div><div style="font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Criei um blogger para os meus minicakes: www.minicakesgyn.blogspot.com. Visitem!</span></div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-22375219347118663462011-05-21T13:20:00.000-07:002011-05-21T17:03:38.411-07:00Uma escolha por dia<div style="text-align: justify;">Para ser exata, não sei exatamente quando foi que troquei um sonho por outro. Apenas sabia que não havia mais espaço e planos naquela direção que aos 20 anos parecia tão certa. Era como se eu tivesse ido até a estação e na hora do embarque tivesse recusado entrar no trem. Eu perdi o trem, mas aprendi que existem outros destinos tão interessantes quanto o "escolhido". Agora o foco é sair daquela estação e arrumar outro meio de transporte. Estive pensando em Asa Delta ( muito arriscado), ônibus ( muito lento), avião ( posso experimentar), navio ( tenho medo de enjôos), ou quem sabe o bom e velho carro de passeio. Um passo de cada vez, uma escolha por dia. Estou serenando meu coração que é quase balzaquiano. Encontrando uma nova forma de ver para que quando o trem chegue aos 40, não tenha a sensação que ele continua estacionado nos 20. </div><div style="text-align: justify;">Uma vida mais doce, pode ser melhor que uma cheia de lágrimas de outras pessoas. Vou reescrever o presente e modificar o futuro, agora nada mais é certo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-60515254570883990442011-05-16T19:49:00.000-07:002011-05-16T19:49:50.477-07:00<div style="text-align: justify;">Insistir, persistir e nunca desistir. Esta é a receita para o sucesso. E durante muito tempo acreditei nisto, até que um dia acordei e descobri que era teimosia. Se não tivesse acreditado provavelmente não seria jornalista, mas teria uma carreira na área da advocacia e seria outra pessoa que não esta.</div><div style="text-align: justify;">Quero falar de teimosia, pois foi ela que me levou a passar 8 anos amando a mesma pessoa até que um dia acordei e ele não estava mais lá. Tinha fugido no exato momento em que meu avô morreu.</div><div style="text-align: justify;">Foi também a teimosia que me levou a acreditar que o homem da minha vida se mudaria para Goiânia, quando ele mudou o máximo que consegui foi ve-lo dando em cima de todas as minhas amigas. Era um galinha compulsivo e eu não tinha nem noção disto. Porque estava tão focada em insistir, persistir e nunca desistir que não reparei na personalidade dele.</div><div style="text-align: justify;">E as vezes sou tão teimosa que insisto em histórias com verdadeiros asnos. Chega né?</div><div style="text-align: justify;">Neste período aprendi também que a persistência tem validade e estou dispostas a mudar tudo e sair da minha zona de conforto. Correr atrás das coisas que são importantes e as quais preciso fazer com que se tornem reais na minha vida. Vou ter que investir muita energia, tempo e dinheiro para que essas mudanças se concretizem. </div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1253053433509058872.post-9832038631683414112011-05-08T08:28:00.000-07:002011-05-08T08:28:34.196-07:00Mãe<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA-JlfPMycRbhTshJMgk9_tl_qn_ulmvxpIIv0LIhcGaQ4vRBlih2kuBueHztBNVGlKccwMJ_vCHaDt7RkVB7SmztCHzxL4iv3eNyVNjCNcEAsi50ltkIpP3DbrLTE-tjpDucEEXMMzvU/s1600/mae.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA-JlfPMycRbhTshJMgk9_tl_qn_ulmvxpIIv0LIhcGaQ4vRBlih2kuBueHztBNVGlKccwMJ_vCHaDt7RkVB7SmztCHzxL4iv3eNyVNjCNcEAsi50ltkIpP3DbrLTE-tjpDucEEXMMzvU/s320/mae.jpg" width="320" /></a></div>Feliz Dia das Mães!Unknownnoreply@blogger.com0