sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Declaro...

Declarei guerra ao meu estilo de vida!
Porque?
Não quero mais passar raiva. Nem ficar triste por coisas idiotas.
Quero ser Polyanna ( essa eu já fui. E também não gostei, muita anestesia diante de um mundo tão controverso), quero ser guerreira (hum! dá uma preguiça!), quero ser a menina da praia ( nem indo lá, em Ponta Negra, poderei subir o Morro do Careca de novo - Mas por 5 dias serei a menina da praia. Só que feliz e não triste).
Quero ... É sou uma indecisão, talvez eu seja apenas mulher.
O que eu quero? É não ser tão indecisa. É ser triste quando se pede a tristeza, feliz quando a vida sorri e normal num mundo tão anormal.
Declaro que não quero guerra. Quero paz para esse ser conflituoso, que não se encaixa, que se encaixa e depois desisti e que agora quer apenas emagrecer 10 quilos, mudar de carreira e conhecer um novo grande amor.
É só isso que eu quero por hora.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Relembrando a Década!

O Eduardo Sartorato sugeriu uma brincadeira para relembrarmos o nosso passado próximo e um nem tão próximo assim. A Lian topou entrar no jogo e eu também. Então, vamos lá. Será que vou conseguir me lembrar? Vamos a minha década!

1 semana atrás (janeiro de 2010) – Eu me preparava para a festa de casamento do Ricardo, meu primo, passei a manhã procurando uma roupa junto com a minha mãe e um sapato para ela. Nesse dia eu também estava substituindo minha colega de trabalho e por isso estava vivendo uma nova rotina de trabalho, que inclui um horário mais cedo e celebridades.

1 mês atrás (janeiro de 2010) – Era domingo, pós feriado de ano-novo. Eu curtia ainda as conseqüências da ressaca de uma virada de ano muito mais ou menos. Era dia de trabalho e eu, o Luciano e o João estávamos na escala do plantão. Bem, mas era um dia em que estava cheia de esperanças com este 2010, ainda estou. Só que o sentimento dos primeiros dias do ano são mais intensos e adoro recomeçar.
6 meses atrás (agosto de 2009) – Era para ser o aniversário de 90 anos do meu avô paterno. No início do mês ainda estava recente o gostinho amargo da perda de um ente querido. Além, disso estava muito estressada e precisando descansar. Passei um mês sem a tradicional folga de domingo.

1 ano atrás (fevereiro de 2009) – Retornava das minhas férias em Cuiabá, tinha ido a cidade, para a formatura do meu primo, Ricardo, que casou um ano depois. Estava muito empolgada e as férias tinham sido perfeitas. Conheci muita gente bacana e estava cheia de ânimo para recomeçar a trabalhar.
2 anos e meio atrás (agosto de 2007) – Foi o ano em que me formei. Passei por uma crirugia nas mamas e perdi algumas amizade. Estava ainda na rádio escuta, na CBN, havia começado um namoro com um bombeiro e feito vários projetos para o fim do ano, que incluíam férias na praia ( até então não sabia onde) e Cirque De Solei, em Brasília, todos eles em novembro, no mês do meu aniversário.
5 anos atrás (fevereiro de 2005) – Faltavam dois anos para eu me formar. Ano da formatura da Ludmilla. Era um ano que começava intenso e graças aos amigos que tinha feito na faculdade (os ilhas redonda). Tudo era festa. Foi o ano que passei mais tempo dentro da Facomb e comecei a namorar o Hebert e para variar fiz outros amigos especiais. 2005, foi sem dúvida o ano da amizade.

10 anos atrás (fevereiro de 2010) – Foi o ano que tomei coragem e contei para o Carlos Henrique que estava apaixonada por ele. Ele era meu melhor amigo do segundo grau (atual ensino médio). Foi um ano também de muitas intrigas, quase perdi minha amizade com a Agda, por causa de fofocas. Teve festa de formatura do 3° ano. Meus “amigos”, hoje vejo que não eram, ainda insistiam em me chamar de Bird e me desenhavam como um monstro.Era a menininha feia, com aparelho nos dentes e espinha na cara. Foi também o ano de renascimento, porque em dezembro de 2000 tirei o aparelho e as espinhas acabaram depois de um tratamento com a isotretinoina. Foi o ano que conheci o Bruno Caiado, com quem tenho uma amizade preciosa. O ano de 2000 foi um dos anos mais intensos da minha vida, daqueles que são divisores de água e que mudam tudo.