Fim de tarde no Porto da Barra. |
Passos lentos, um fim de tarde laranja, borboletas amarelas, ainda dançam em sintonia numa manhã de março e dentro de um baile de emoções eu tomo chuva, corro no vento e espero. Espero que felicidade não acabe, que entre correr atrás de um trio e sentir um toque de "verdade" exista intensidade nas palavras, nos encontros e principalmente nos sonhos.
Assim, meio que distraída e um tanto quanto enfeitiçada, quero capturar momentos, transformar tardes, jantares e sorrisos. Deixo que mariposas durmam em uma mesa qualquer, naquele chão cheio de almofadas, onde os sushis tem sabor de paixão. E no fim da noite são as flores de papel que ganham significados de ternura. Né?
Quer voar? Então, esqueça os desencontros e deixe hoje, agora, apenas a doce lembrança do toque, do sorriso e daquele até logo. Para que inventaram a saudade? Então ... "voa, voa e vem direto para os meus braços".
Ainda choro quando reencontro o mar, choro quando o deixo e permito que minhas lágrimas caiam de saudades de algo que não vivi. E entre um desejo e outro acordo.
3 comentários:
Acho que inventaram a saudade para o reencontro. Assim espero!
Pelo jeito o carnaval foi bom ehhehe depois quero saber os detalhes rs bjos
Eita, essa menina e suas borboletas!!!
Lindo, beijos...
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